quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Troca de Kit de Embreagem

Muitos devem estar se perguntando mas que negócio é esse de embreagem? Bom, explicando de uma forma bem simples, a embreagem faz a ligação do motor com a caixa de marchas que por sua vez são ligadas a rodas. Cada vez que você aciona o pedal de embreagem o disco se desliga do platô (veja a figura a baixo do conjunto de embreagem) e o motor não manda mais “força” para a caixa de marchas.




Bom ta legal, mas quando este kit de embreagem deve ser substituído? Quando o sistema de embreagem esta com seus dias contados ele começa a dar alguns sintomas o principal
sintoma é a dificuldade em acioná-la. O pedal fica pesado e você tem que fazer uma certa força para acioná-lo. O carro fica com mais difícil para arrancar, principalmente em subidas, muitas vezes o carro trepida, a troca de marchas se tornar um suplicio, as famosas "arranhadas" tornam-se mais freqüentes. Além disso, o conjunto emite ruídos estranhos quando o motorista pisa no pedal.

O kit de embreagem geralmente tem que ser substituído quando estes sintomas acima são apresentados, o recomendado é que se troque disco, platô e rolamento, muitas vezes não é necessária a troca do conjunto todo (porem convém). E muitas vezes surge mais alguma pecinha que não estava no planejado, como um cabo de embreagem por exemplo.

Dicas para aumentar a vida útil do conjunto de embreagem

Geralmente a viva útil da embreagem gira em torno de 80 mil km, se bem utilizado, para atingir esta marca pode ser tomado os seguintes cuidados. Não dirigir com o pé apoiado no pedal da embreagem. Os sistemas geralmente trabalham com uma folga que gira em torno de 10 mm (1 cm), mas os motoristas geralmente ultrapassam esse limite. Ao apoiar o pé no pedal, o motorista estará pressionando o diafragma do platô e abrindo o sistema de embreagem. Com isso, o disco vai começar a escorregar. Ao patinar, vai superaquecer o sistema e provocar desgaste prematuro do material de atrito; Outros fatores que podem acelerar o desgaste da embreagem (e de outros itens do carro) são: carregar peso além dos limites do veículo e ficar sempre com marcha engatada ou fazer "controle de embreagem" em subida.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Inmetro aponta carros mais econômicos do país


Fiat Mille Economy levou a melhor na lista geral
 
Por Vitor Matsubara | 08/02/2012
O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) divulgou os resultados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular 2012, que permite ao consumidor comparar os números de consumo de alguns veículos à venda no Brasil. Foram analisados 105 modelos de oito marcas (Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen).
>> Veja a galeria de imagens com os modelos mais frugais
O modelo com o melhor desempenho entre todos os avaliados foi o Fiat Mille Fire Economy, que registrou um consumo urbano de 8,9 km/l e rodoviário de 10,7 km/l (ambos com etanol) e consumo rodoviário de 12,7 km/l e 15,6 km/l, com gasolina nos dois casos. Com as notas, o Mille Fire Economy recebeu a nota A, mesma classificação obtida pelo Novo Uno Economy 1.0.
Analisando os resultados por segmentos, o Mille Fire Economy 2p foi o mais econômico entre os subcompactos, enquanto o Fiat 500 Cult Dualogic teve a pior nota na categoria.
Entre os compactos, os modelos que receberam nota A foram Fiat Siena Fire 1.0 8V, Honda Fit 1.4 16V, Renault Sandero 1.0 16V, VW Gol Ecomotion e VW Polo Bluemotion. Em contrapartida, o VW Polo 1.6 foi o único do segmento a ganhar nota E.
Nos médios (veículos de passageiros com área de 7,0 até 8,0 m2), o Renault Logan recebeu a nota máxima, ao passo que o Kia Soul 1.6 16V recebeu a nota E. Na categoria grande, os modelos Ford Fusion Hybrid, Honda Civic 1.8 16V, Renault Fluence Dynamique 2.0 16V e os Toyota Corolla 1.8 16V tiveram nota A.Os Peugeot RCZ, 308 CC e 508 (estes dois últimos sequer lançados no mercado nacional) receberam nota E, assim como o Toyota Camry.
A categoria de utilitário esportivo aponta Fiat Palio Adventure Locker Dualogic 1.8 16V e Renault Duster Dynamique 2.0 16V 4x2 como os mais econômicos, ambos com nota B. O Ford EcoSport 2.0 16V teve nota E. O confuso critério do Inmetro colocou o Duster em outra categoria (a dos fora-de-estrada), em que ele também aparece com nota A, ao contrário do Kia Sorento 2.4 16V, que apresentou o pior rendimento.
A última categoria é a de carga derivado, em que a Volkswagen Saveiro 1.6 8V surge com nota A. Fiat Strada 1.4 8V e Ford Courier 1.6 receberam nota C e ficaram como as menos econômicas do grupo.
Confira abaixo a tabela com as medições de consumo (em km/l, com etanol) feitas pelo Inmetro e pela QUATRO RODAS com os melhores e piores veículos. Clique aqui para ver a tabela completa.
PBE 2012MarcaModeloRod. Inm.Rod. QRUrb. Inm.Urb. QR
AFiatMille Fire 1.0 8V10,712,68,99,3
AFiatUno Economy 1.0 8V10,4N/A8,7N/A
AFiatSiena Fire 1.0 8V9,810,88,27,5
AHondaFit 1.4 16V9,2N/A8,1N/A
ARenaultSandero 1.0 16V8,8N/A8N/A
AVWGol Ecomotion 1.0 8V9,812,98,49,2
AVWPolo Bluemotion 1.6 8V10,512,67,48
ARenaultLogan 1.0 16V8,810,487,3
AFordFusion Hybrid13,1 (gas.)13,3 (gas.)13,8 (gas.)11,8 (gas.)
AHondaCivic 1.8 16V (aut.)109,47,37,8
ARenaultFluence Dyn. 2.0 16V9,29,16,87
AToyotaCorolla 1.8 16V (man.)9,6N/A7N/A
AToyotaCorolla 1.8 16V (aut.)9,197,16,9
ARenaultDuster Dyn. 4x4 2.0 16V7,28,26,15,7
ARenaultKangoo Express 1.6 16V7,4N/A6,1N/A
AVW Saveiro 1.6 8V8,58,57,36,4
EVWPolo Sportline 1.6 8V8,1N/A6,2N/A
EKiaSoul 1.6 16V (man.)810,977,7
EKiaSoul 1.6 16V (aut.)7,6N/A6,5N/A
EToyotaCamry XLE 3.5 24V10,2 (gas.)10,8 (gas.)7,5 (gas.)7,7 (gas.)
EFordEcoSport XLT 2.0 16V (aut.)7N/A5,2N/A
EKiaSorento 2.4 16V7,9 (gas.)9,4 (gas.)6,9 (gas.)7,1 (gas.)
EFordRanger 2.3 16V9 (gas.)N/A7,3 (gas.)N/A